Sozinhando eternidades...
distribuo compaixão.
Do negro lastro,
mastro de velas
de onde os ventos não.
meu navio cinge terra,
recôncavo casco deflora o chão.
Da proa grito agreste,
do meu mar eco,
sou abismo raso,
sou prato sem arroz e feijão.
Neste mundo, alimento alma
no outro, coração.
distribuo compaixão.
Do negro lastro,
mastro de velas
de onde os ventos não.
meu navio cinge terra,
recôncavo casco deflora o chão.
do sonho esteta que luta,
mudas as rajadas de meu canhão.Da proa grito agreste,
do meu mar eco,
sou abismo raso,
sou prato sem arroz e feijão.
Neste mundo, alimento alma
no outro, coração.
2 Comments:
surpresa boa...
=)
Que lindo!!!!!!!!!
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