III
Mas tirando da madeira a farpa, fazendo dela prateleira, que ponho displicente meus livros, sonho de conhecimento humano- tudo aquilo que o homem não pode conhecer- perco a única oportunidade de realmente aprender, da dor de farpa em meu dedo, como quem está a dizer: “procuras o mundo daí? Guardado?...coitado, não sabe que ‘só as sementes são felizes’”.
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