F G Figueira & Cia.

Divagações, devagações e deformações.

Nome:
Local: Afghanistan

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

VII



Meu respirar, em arquitetar a sua companhia:
suspiro!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

I -

“Entendo por escritor não o mantenedor de uma função ou o servidor de uma arte, mas o sujeito de uma prática” (Barthes – Aula)

Entra então uma figura com tanto significado que não pode caber em um momento, por todo seu significado: por isto mesmo talvez não estivesse ali. Entrou e não foi reparada, simplesmente não cabia em momentos. Os avaliadores e aquele senhor do teatro discutiam, negociavam, PARLAVAM. Andou até o palco, mesmo de antes, das moças que cantavam, e em tudo houvera testes anteriormente. Mas pra ela não. E foi até a luz que já havia. Ela cantou e houve silêncio- ela cantou silêncio. Daí que todos repararam e só a luz havia – pois que, quando há ciência – se perde o mistério. É assim, e no momento humano não tem acolhida o momento divino- e todos se admiraram pois não compreenderam o que não passou e não se sente o que não se viu.