IX
(...O ciume que me dão
seus cigarros]
não saberia agora dizer,
com que razão...
( há razão ?)
que esses malditos pequenos,
de papel e tabaco, maltrapilham tanto meu
coração.]
Eles, que desfrutam dos
seus lábios]
aos maços.
Dez ou vinte vezes ao dia.
Maldigo-as , felizes criaturas.
Ma(i)s desventura não me
causam ao peito,]
pois, tenho certeza que
é (em) vão,
te consomem, se consomem
efêmeros minutos, malditos!
Porquanto infinita é nossa paixão.] ...)